sábado, 14 de maio de 2011

Lesões Fúngicas

O Microsporum canis é o fungo que acomete cães e gatos com mais freqüência. A sua transmissão ocorre pelo contato de pêlos e escamas infectadas ou de fungos presentes nos animais, ambiente, escovas, pentes, etc. Animais jovens, idosos e com deficiência imunológica são acometidos com mais freqüência. Os gatos podem ser portadores desses fungos e não apresentar sintomas. Nesse caso podem ser fontes de infecção para outros animais ou até para o homem.

As lesões normalmente são circulares, com queda de pêlos, inflamação e descamação. Pode ou não haver coceira. Entretanto, as lesões podem se apresentar de formas diversas, tornando o diagnóstico clínico muito difícil. Por isso, é necessária a realização de um tricograma (exame dos pêlos no microscópio) e de cultura fúngica.

Em cães, as lesões solitárias podem ser tratadas com medicamentos tópicos. Se o animal apresentar diversos focos de lesão é preciso entrar com medicamentos orais. Os gatos devem sempre ser tratados com medicamentos orais. Se um gato não apresentar sintomas e outro animal, do mesmo ambiente, for diagnosticado com esse fungo, ambos deverão ser tratados.

É muito importante o tratamento do ambiente, pois os esporos podem ficar na região e recontaminar o animal. Animais com pêlos longos devem ser tosados para que o tratamento tenha sucesso. Essa doença pode ser transmitida para o homem, e nesse caso é aconselhável procurar um médico para indicar o melhor tratamento.

O Microsporum canis é o fungo que acomete cães e gatos com mais freqüência. A sua transmissão ocorre pelo contato de pêlos e escamas infectadas ou de fungos presentes nos animais, ambiente, escovas, pentes, etc. Animais jovens, idosos e com deficiência imunológica são acometidos com mais freqüência. Os gatos podem ser portadores desses fungos e não apresentar sintomas. Nesse caso podem ser fontes de infecção para outros animais ou até para o homem.

As lesões normalmente são circulares, com queda de pêlos, inflamação e descamação. Pode ou não haver coceira. Entretanto, as lesões podem se apresentar de formas diversas, tornando o diagnóstico clínico muito difícil. Por isso, é necessária a realização de um tricograma (exame dos pêlos no microscópio) e de cultura fúngica.

Em cães, as lesões solitárias podem ser tratadas com medicamentos tópicos. Se o animal apresentar diversos focos de lesão é preciso entrar com medicamentos orais. Os gatos devem sempre ser tratados com medicamentos orais. Se um gato não apresentar sintomas e outro animal, do mesmo ambiente, for diagnosticado com esse fungo, ambos deverão ser tratados.

É muito importante o tratamento do ambiente, pois os esporos podem ficar na região e recontaminar o animal. Animais com pêlos longos devem ser tosados para que o tratamento tenha sucesso. Essa doença pode ser transmitida para o homem, e nesse caso é aconselhável procurar um médico para indicar o melhor tratamento.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Tosse dos Canis
Traqueobronquite Infecciosa Canina

Traqueobronquite infecciosa e uma enfermidade de cães que ataca o sistema respiratório dos animais produzindo crises de tosse deixando os proprietários com a impressão de que estão com algo trancado na garganta.

Trata-se de uma doença que aparece sem avisar não proporcionando ao proprietário indicio nenhum do problema antes dele se instalar. Pode atingir animais de diferentes faixas de idade, tendo como característica episódios de tosse associados a dificuldade respiratória em menor ou maior intensidade.

Os agentes causadores desta doença são:
Adenovirus tipo 2
Parainfluenza vírus
Bordetela bronchiseptica

Os animais mais susceptíveis a Tosse dos Canis são os filhotes recém desmamados, dentre os adultos os debilitados pôr outras doenças, como verminoses, submetidos a STRESS viagens longas confinamentos em clinicas, hotéis, caixas em exposições, alimentações inadequadas, anemias etc...

A doença e altamente transmissível pôr aerossóis (pequenas gotas eliminadas pêlos espirros) e os animais apresentam os primeiros sintomas entre 3 a 10 dias após a infecção podendo persistir com os sintomas 3 a 4 semanas.

O principal é a prevenção com vacinas importadas que somente podem ser feitas em veterinários.